Esse vinho é produzido pela vinícola Bodegas del Anelo localizada no Vale do Neuquén na Patagônia, Argentina, com uvas Pinot Noir.
O Vale do Neuquén é uma região mais ao sul da Argentina, no início da Patagônia. É um dos mais modernos e recentes projetos vinícolas do país. O clima dessa região é frio, ideal para o cultivo da casta Pinot Noir.
Esse vinho é de cor vermelho rubi intenso e opaco, lágrimas discretas aparecem na taça. No nariz esse vinho mostra frutas vermelhas como a amora e framboesa em maior intensidade, finas notas de baunilha surgem após algum tempo na taça. Mas a fruta é muito presente.
É um vinho que passa 3 meses em barris de carvalho francês e americano, mas esse estágio não contribuiu muito com seu tostado para o vinho, talvez seja de segundo ou terceiro uso.
Na boca é frutado, com presença de framboesa e especiarias, no final é mais seco e elegante, com taninos finos e acidez gostosa.
Caitec significa "Luz do Fogo" na língua indígena Quechuá, da Patagônia. Caitec Patagonia é produzido de vinhas do Vale Neuquén (Rio Negro) na Argentina, é um vinho equilibrado e gostoso.
31 de dezembro de 2013
27 de dezembro de 2013
Brancaia, Il Bianco 2012
O Brancaia Il Bianco é um vinho produzido com o corte das uvas Sauvignon Blanc, Gewurztraminer e Viognier.
É um vinho de cor amarelo palha com reflexos esverdeados, no nariz mostrou um bouquet fantástico com flores, frutas e leve mineral. Na boca é fresco, com acidez gostosa e controlada, é frutado com notas de maracujá, banana e leve tostado.
A uva Gewurztraminer dá ao conjunto toques maravilhosos de colocam esse vinho num patamar diferente ao que estava acostumado a tomar. É um branco classudo, que faz sucesso tanto entre homens e mulheres.
Esse vinho ainda tem denominação de origem controlada da Toscana. Recomendo esse vinho, pois o conjunto da obra, principalmente aroma e sabor é interessantíssimo. O custo-benefício não é dos piores.
Esse foi tomado numa feira de vinhos com o amigo Guilherme que também aprovou esse grande vinho.
É um vinho de cor amarelo palha com reflexos esverdeados, no nariz mostrou um bouquet fantástico com flores, frutas e leve mineral. Na boca é fresco, com acidez gostosa e controlada, é frutado com notas de maracujá, banana e leve tostado.
A uva Gewurztraminer dá ao conjunto toques maravilhosos de colocam esse vinho num patamar diferente ao que estava acostumado a tomar. É um branco classudo, que faz sucesso tanto entre homens e mulheres.
Esse vinho ainda tem denominação de origem controlada da Toscana. Recomendo esse vinho, pois o conjunto da obra, principalmente aroma e sabor é interessantíssimo. O custo-benefício não é dos piores.
Esse foi tomado numa feira de vinhos com o amigo Guilherme que também aprovou esse grande vinho.
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24 de dezembro de 2013
Casa Valduga, Premium Prosecco 2009
Esse é um espumante produzido com as uvas Prosecco pela Casa Valduga no Vale dos Vinhedos.
É um espumante especial, feito com o método tradicional, onde a segunda fermentação ocorre dentro da garrafa.
É de cor amarelo palha com reflexos dourados, bolhas finas e constantes durante todo o tempo que o espumante passou dentro da taça. No nariz lembrou frutas secas como as nozes e o damasco seco. Na boca suas espumas quase se transformam num mousse, seca forte e elegante com o amargor característico da uva Prosecco.
É um espumante especial pra ocasiões especiais, desce bem sozinho ou com o mínimo de acompanhamento. Esse tomei com morangos. Sensacional!
É um espumante especial, feito com o método tradicional, onde a segunda fermentação ocorre dentro da garrafa.
É de cor amarelo palha com reflexos dourados, bolhas finas e constantes durante todo o tempo que o espumante passou dentro da taça. No nariz lembrou frutas secas como as nozes e o damasco seco. Na boca suas espumas quase se transformam num mousse, seca forte e elegante com o amargor característico da uva Prosecco.
É um espumante especial pra ocasiões especiais, desce bem sozinho ou com o mínimo de acompanhamento. Esse tomei com morangos. Sensacional!
20 de dezembro de 2013
Maison Perrin, Les Cornuds, Visonbres 2006
Esse vinho é produzido pela competentíssima Maison Perrin no vale do Rhône francês. O produtor Domaine Perrin é proprietário do famoso Château du Beaucastel, que elabora o maravilhoso vinho do mesmo nome.
O Les Cornuds é feio com partes iguais de Syrah e Grenache. De cor vermelho púrpura, além de tingir a taça deixou lágrimas por toda a parede. Revelou um nariz complexo, grama molhada, tabaco, ervas e especiarias, além de uma boca equilibrada com a medida certa de taninos e acidez. É um grande vinho.
Tomei esse junto com um risoto de funghi em cestinha de queijo parmesão, desceu aveludado e charmoso. É um vinho que vale a pena se comprado pra uma grande ocasião.
O Les Cornuds é feio com partes iguais de Syrah e Grenache. De cor vermelho púrpura, além de tingir a taça deixou lágrimas por toda a parede. Revelou um nariz complexo, grama molhada, tabaco, ervas e especiarias, além de uma boca equilibrada com a medida certa de taninos e acidez. É um grande vinho.
Tomei esse junto com um risoto de funghi em cestinha de queijo parmesão, desceu aveludado e charmoso. É um vinho que vale a pena se comprado pra uma grande ocasião.
17 de dezembro de 2013
Latitud 33, Cabernet Sauvignon 2010
Esse vinho é produzido pela Bodegas Chandon na região de Mendoza na Argentina. Produzido com 100% de uvas Cabernet Sauvignon é um vinho bem básico, mas o custo benefício é muito atraente.
Lá em Pato, com a proximidade da fronteira com a Argentina seu preço é imbatível, acreditem você pagaria 9 reais num vinho? E se esse vinho fosse produzido pela Chandon? Não dá pra acreditar.
É um vinho simples e sem muitas pretensões, mas muito saboroso. É de cor vermelho rubi intenso, brilhante e deixou lágrimas na taça. No nariz traz aromas de frutas vermelhas como a framboesa e a cereja, além de um pouco a mais de álcool que some rapidinho. Na boca é um pouquinho alcoólico demais para o meu gosto, mas não chega a comprometer o vinho, que trás ainda o sabor das frutas vermelhas e um pouco de especiarias.
É um vinho que combina com molhos encorpados e carne. Esse foi tomado com polpetonni ao sugo e uma massa caseira e combinou, mas precisava de mais força no prato combinar ainda melhor.
Lá em Pato, com a proximidade da fronteira com a Argentina seu preço é imbatível, acreditem você pagaria 9 reais num vinho? E se esse vinho fosse produzido pela Chandon? Não dá pra acreditar.
É um vinho simples e sem muitas pretensões, mas muito saboroso. É de cor vermelho rubi intenso, brilhante e deixou lágrimas na taça. No nariz traz aromas de frutas vermelhas como a framboesa e a cereja, além de um pouco a mais de álcool que some rapidinho. Na boca é um pouquinho alcoólico demais para o meu gosto, mas não chega a comprometer o vinho, que trás ainda o sabor das frutas vermelhas e um pouco de especiarias.
É um vinho que combina com molhos encorpados e carne. Esse foi tomado com polpetonni ao sugo e uma massa caseira e combinou, mas precisava de mais força no prato combinar ainda melhor.
13 de dezembro de 2013
Casa Valduga, Villa-Lobos Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2007
O Villa-Lobos é um vinho feito pra mostrar que no Brasil também se faz bons vinhos tintos. A Casa Valduga acertou em preparar esse vinho e homenagear um dos maiores ícones da música brasileira.
É um vinho produzido com 100% de uvas Cabernet Sauvignon, de cor vermelho rubi intenso e brilhante, deixou muitas lágrimas finas na taça. No nariz traz o aroma de cassis e especiarias característico da uva, além de um tostado que denuncia os 12 meses de descanso desse vinho em barricas de carvalho francês de primeiro uso. Na boca é potente, redondo, com acidez e taninos na medida certa além de um sabor elegante e frutado quase em compota com toques de especiarias, baunilha e chocolates. Com algum tempo em taça os aromas tornaram-se mais vivos e complexos.
É um excelente vinho, vem em caixas de madeira queimada homenageando o músico, cada garrafa vem embrulhada em uma seda branca contendo a partitura de sua obra prima Bachianas Brasileiras. É um vinho muito bom.
É um vinho produzido com 100% de uvas Cabernet Sauvignon, de cor vermelho rubi intenso e brilhante, deixou muitas lágrimas finas na taça. No nariz traz o aroma de cassis e especiarias característico da uva, além de um tostado que denuncia os 12 meses de descanso desse vinho em barricas de carvalho francês de primeiro uso. Na boca é potente, redondo, com acidez e taninos na medida certa além de um sabor elegante e frutado quase em compota com toques de especiarias, baunilha e chocolates. Com algum tempo em taça os aromas tornaram-se mais vivos e complexos.
É um excelente vinho, vem em caixas de madeira queimada homenageando o músico, cada garrafa vem embrulhada em uma seda branca contendo a partitura de sua obra prima Bachianas Brasileiras. É um vinho muito bom.
10 de dezembro de 2013
Casal da Coelheira, Rosé 2011
Esse vinho é produzido com o corte das uvas Syrah e Touriga Nacional pela vinícola Quinta do Casal da Coelheira na região do Tejo de Portugal.
É um vinho de cor cereja pálido quase um rosa. No nariz aromas bem definidos de framboesa e amora bem maduras. Na boca a confirmação bem forte dos aromas com frutas vermelhas como a framboesa e a amora, a acidez é surgiu com mais presença no final de boca.
Esse vinho, por anos seguidos, foi considerado como sendo o melhor rosé do mundo em algumas feiras e competições, a expectativa estava elevada e fiquei satisfeito com o conjunto.
É um vinho bom que recomendo, fresco, agradável e fácil de beber. Além do mais, o custo-benefício desse vinho é muito atraente.
É um vinho de cor cereja pálido quase um rosa. No nariz aromas bem definidos de framboesa e amora bem maduras. Na boca a confirmação bem forte dos aromas com frutas vermelhas como a framboesa e a amora, a acidez é surgiu com mais presença no final de boca.
Esse vinho, por anos seguidos, foi considerado como sendo o melhor rosé do mundo em algumas feiras e competições, a expectativa estava elevada e fiquei satisfeito com o conjunto.
É um vinho bom que recomendo, fresco, agradável e fácil de beber. Além do mais, o custo-benefício desse vinho é muito atraente.
6 de dezembro de 2013
Casa Valduga Duetto Pinot Noir e Syrah 2011
Esse vinho é produzido pela competentíssima Casa Valduga da mistura de duas castas: a elegante Pinot Noir e a estressadinha Syrah. É um vinho bastante simples que não passa por madeira, mas de excelente custo-benefício.
É de cor vermelho rubi intenso e deixou muitas lágrimas finíssimas na taça. No nariz apresenta aromas de frutas vermelhas como o morango e amoras além de toques florais bastante elegantes. Na boca possui taninos finos principalmente devido à Syrah e corpo sem muita estrutura lembrando um frutado simples de amoras, a acidez é agradável.
É um vinho pra se tomar sem compromisso, é fácil de beber sozinho mas pode acompanhar uma massa com um molho vermelho que se sai muito bem. Pra quem está iniciando na degustação de tintos esse é um ótimo vinho pra se iniciar os trabalhos.
É de cor vermelho rubi intenso e deixou muitas lágrimas finíssimas na taça. No nariz apresenta aromas de frutas vermelhas como o morango e amoras além de toques florais bastante elegantes. Na boca possui taninos finos principalmente devido à Syrah e corpo sem muita estrutura lembrando um frutado simples de amoras, a acidez é agradável.
É um vinho pra se tomar sem compromisso, é fácil de beber sozinho mas pode acompanhar uma massa com um molho vermelho que se sai muito bem. Pra quem está iniciando na degustação de tintos esse é um ótimo vinho pra se iniciar os trabalhos.
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