O que me fascina na Pinot Noir, é que atrás da sua suavidade e elegância há uma uva, que dizem os produtores ser chata demais, difícil de produzir e extremamente sensível a qualquer intempérie.
Essa uva é produzida num terroir de noites frias e manhãs com aquela neblina típica do inverno, sua colheita como não poderia ser diferente, é manual. Além disso, esse chileno fica descansando 60% em barris de carvalho e 40% em aço durante 8 meses.
Esse vinho foi tomado junto com camarões no bafo, vindos da cidade do meu cunhado Andy, Balneário Camboriú.
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